O que aprendi nas últimas cinco semanas:
- O sorvete de bacuri da Cairu, em Belém, consegue ser melhor do que o de tapioca
- Tirar polpa de cupuaçu é tarefa que avó passa para neto fazer assistindo TV
- Tout le monde peut faire la cuisine
- Azeite de dendê demais ou ruim deixa uma sensação esquisita e desagradável na boca
- Além do Dramin, comer frutas e biscoitinhos é a melhor maneira de não enjoar em mar aberto
- Carne argentina não é temperada: um salzinho e olhe lá
- Vinhos do Novo Mundo não podem ser guardados por décadas, mas consumidos em 15 anos no máximo, ou viram vinagre
- Os tradicionalíssimos produtores de vinho ao redor do mundo são terminantemente contrários ao emprego da biotecnologia (aka transgênicos) nos negócios. Foi o que escutei de um jovem enólogo, com uma certa revolta e algum desdém na voz, em pleno território mendocino. (A Argentina, para quem não sabe, foi a porta de entrada da soja transgênica no Brasil.) Aguardem novos capítulos nos anos a vir
6 comentários:
15? acho que são cinco e olhe lá, heim? melhor comprar uma picanha e matar aquele malbecão de dérreau logo.
'bora então!
Férias produtivas...
Afe, e como!
Linda sua terra, viu?
e o sal grosso de perferencia...pelo menso é assim na minha familia(argentina)...e que férias ecléticas, argentina, belém, bahia...adorei! bjos
menina, é mesmo! você tem sangue argentino! che, boluda!
;)
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